O Ativo Total apresentado a seguir é composto pelas contribuições dos participantes e patrocinadoras, efetuadas até 31 de dezembro de 2018, bem como os resultados obtidos por meio de suas aplicações e investimentos para o mesmo período.
Ativo Total Administrado em 2018: R$ 3.250.726 mil
Ativo Total Administrado em 2017: R$ 3.095.815 mil
Parte deste valor já está comprometida com obrigações assumidas pela entidade, tais como:
Do Ativo Total, descontadas as obrigações acima, obtém-se o Ativo Líquido, que quando superior às provisões matemáticas e previdenciais, gera superávit, em caso contrário, déficit, demonstrando a capacidade do plano em cumprir ou não suas obrigações futuras de pagamento de benefícios.
No quadro a seguir, é possível observar que o Ativo Líquido no final do exercício de 2018 foi de cerca de R$ 3 bilhões e déficit aproximado de R$ 185 milhões.
Além das contribuições correntes efetuadas pelos participantes e patrocinadoras, o valor abaixo inclui contribuições extraordinárias e recursos provenientes de contribuições contratadas, realizadas no ano de 2018, já descontadas as taxas administrativas.
Abaixo o valor total de benefícios pagos no ano de 2018, como aposentadorias, pensões e auxílios.
* Nesses números não estão contabilizadas as 11 pensões suspensas.
O ano de 2018 iniciou com um crescimento global robusto e sincronizado. Nos EUA, a elevação dos juros confirma o cenário de acomodação gradual da política monetária com inflação ao redor da meta de 2% no médio prazo. Apesar do bom cenário de crescimento internacional, a possibilidade de uma disputa comercial mais acirrada entre China e EUA ainda preocupou os investidores internacionais.
No início do ano, a entidade aproveitou as taxas nas NTNs e adquiriu papéis com vencimentos mais longos para as carteiras dos Planos BD-Engie, do CD (subplano BPDS) e dos perfis AI e AII. Em relação ao subplano BPDS, os investimentos em renda variável foram vendidos, zerando esse segmento na carteira, para reduzir o risco conforme indicado no estudo de gestão de ativos e passivos (ALM) desse plano.
As despesas apresentadas a seguir estão de acordo com a planificação contábil do Plano de Contas definido pela PREVIC e de acordo com o Plano de Gestão Administrativa, proporcionando maior transparência e facilidade no acompanhamento das contas da Fundação.
As fontes de receitas da ELOS são originadas da taxa administrativa dos planos previdenciais que administra. Para o plano BD-ELOS/ELETROSUL, a receita administrativa é proveniente do percentual sobre as contribuições, de acordo com o plano de custeio. Para o plano CD ELETROSUL, é a taxa de administração incidente sobre o total dos recursos administrados. E, para o plano BD-ELOS/Engie, as despesas administrativas são reembolsadas pela patrocinadora.
TOTAL DAS DESPESAS
Nas despesas com pessoal e encargos estão inclusos os encargos incidentes sobre a folha de pagamento, inclusive a remuneração variável que faz parte do Plano de Benefícios da Fundação. Cabe ressaltar que as Despesas de Gestão Interna de Investimentos também estão inclusas.